terça-feira, 28 de setembro de 2010

Escola - 27 de setembro

Amigos, ontem em nossa escola vivencial, tivemos a acolhida das cursilhistas do 208 CF. Estavam muito animadas!

Tivemos também um momento vivencial com a amiga Marianne que dividiu conosco como está indo seu 4º dia e como as dificuldades do dia-a-dia são superadas por um Cristão Comprometido!

Ainda tivemos um gostinho do que foi o Dia Decolores com a Rafaela (Lembramos que no dia 18 teremos oportunidade ver as fotos com o resultado do trabalho e testemunhos de quem participou!)

No final, algumas cursilhistas nos brindaram com depoimentos muito bacanas sobre o que foi o Cursilho na vida delas.... Nada como poder dividir as Riquezas do Cristo em nossas vidas!

Uma semana linda à todos e quem ainda não se inscreveu para o Celebrar, aproveitem as ultimas vagas: www.euvoucelebrar.blogspot.com

Shalon

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Para quem não teve oportunidade de ler essa carta do Pe. Beraldo publicada no site do movimento... vale a pena parar alguns minutos para ler


CARTA MCC AGO /2010 (132ª.)

'Com efeito, Deus, que disse: ‘Do meio das trevas brilhe a luz', é o mesmo que fez brilhar a luz em nossos corações, para que resplandeça o conhecimento da glória divina que está sobre a face de Jesus Cristo' (2Cor 4,6).

Algumas - ou muitas - de minhas cartas mensais do mês de agosto, desde o já distante 1999, têm tido como foco, reflexões que giram em torno da Transfiguração de Jesus cuja festa é celebrada no dia seis. Pois neste de 2010, quero centrar-me no mesmo episódio, pois o julgo importante para a vida dos discípulos missionários nos dias que correm. Dias de aceleradas transformações; dias de vertiginosas mudanças; dias nos quais brilham luzes imaginárias que quando, porventura, se acendem mostram-se fugidias e enganadoras; dias de faces brilhantes e mentes carregadas de obscuridade, apesar de tantas promessas de holofotes e de intenso brilho; dias de irradiantes emanações da ciência e, entretanto de tanta obscuridade dos corações na expressão e vivência da fé.

1. Jesus manifesta a sua glória na luz de sua face resplandecente. De maneira muito especial é São João que, desde o início do seu Evangelho, nos mostra a presença da luz em Cristo; melhor, identifica Cristo, a Palavra do Pai, com a luz: 'Nela (na Palavra) estava a vida e a vida era luz dos homens' (Jo 1,4). Prosseguindo, o Evangelista constata que, apesar de iluminar a todo o mundo, não só o próprio mundo não a reconheceu, como também não a reconheceram os que eram seus: 'Ela veio para o que era seu, mas os seus não a acolheram' (Jo 1,11). E não acolheram a Palavra pela simples razão de não a conhecer. Agora, entretanto, os discípulos tinham diante de si a Palavra, a 'Luz verdadeira que, vindo ao mundo a todos ilumina' (Jo 1, 9). Mesmo assim duvidavam que Jesus fosse a Palavra eterna do Pai, a Luz verdadeira. Talvez por isso, Jesus quis provar-lhes a sua divindade, transfigurando-se no alto da montanha para que ouvissem a voz do Pai saída dentro da nuvem: 'Este é o meu Filho, o Eleito. Escutai-o!' (Lc 9, 38). O esplendor da face de Jesus no episódio da Transfiguração deveria levar os apóstolos à convicção de que eles, e os que aceitariam a Luz verdadeira, se tornariam filhos e filhas de Deus e não mais caminhariam nas trevas, como já lhes dissera o próprio Jesus: 'Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não caminha nas trevas, mas terá a luz da vida'. (Jo 8,12). Aliás, o Evangelista volta a afirmar ainda no início do seu Evangelho: 'A quantos, porém, a acolheram, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; são os que crêem no seu nome' (Jo 1,12). Aos meus caros leitores deixo dois pontos para reflexão: a) você reconhece em Jesus a única fonte de luz capaz de iluminar todo seu ser? b) você tem manifestado aos que o cercam a alegria da luz de Cristo?

2. Os discípulos missionários manifestam ao mundo a luz de Cristo. Se sua resposta foi positiva, então você pode ter certeza de que tudo ao seu redor vai ser iluminado por sua presença: a família, o ambiente de trabalho, de lazer, de convivência e de relação com outras pessoas. Seus olhos haverão de brilhar iluminados pela luz de Cristo; suas palavras haverão de ser centelhas faiscantes da luz divina; o mundo todo ao seu redor, tal como um farol a guiar os navegantes, haverá de, pouco a pouco, transfigurar-se também, iluminando, assim, seus próprios critérios e valores com a luz do Transfigurado. O seguidor de Jesus, seu discípulo missionário, como um ser iluminado por essa luz, sob nenhum pretexto poderá esconder-se ou esconder a luz que brilha nele, embora continuamente tentado pelas ilusórias luzes da cultura contemporânea e por suas enganadoras facilidades: o consumismo, a vaidade, as aparências enganosas do culto ao corpo, etc.. O nosso Documento de Aparecida repete, pelo menos umas seis vezes, que necessitamos de um 'novo Pentecostes'. Ora, Pentecostes é a luz do Espírito Santo, é a luz do Transfigurado. É verdade que o Documento nos fala de cada comunidade. Entretanto, não existe comunidade sem a participação viva de cada discípulo missionário: 'Necessitamos que cada comunidade cristã se transforme num poderoso centro de irradiação da vida em Cristo. Esperamos um novo Pentecostes que nos livre do cansaço, da desilusão, da acomodação ao ambiente; esperamos uma vinda do Espírito que renove nossa alegria e nossa esperança. Por isso, é imperioso assegurar calorosos espaços de oração comunitária que alimentem o fogo de um ardor incontido e tornem possível um atraente testemunho de unidade 'para que o mundo creia' (Jo 17,21 (DAp 362).

3. É urgente 'desarmar' as tendas. Comodismo, instalação, acomodação. Pedro, Tiago e João, diante de tanto fascínio, de tanta glória, talvez estivessem pensando haver encontrado a tranquilidade, a paz, enfim, o paraíso na terra. Quem sabe já se sentiam cansados de andar com aquele que era visto com tanta desconfiança por seus próprios conterrâneos. Ou, então, sentiam-se lisonjeados pelo convite com que o Senhor lhes privilegiara sobre os demais seguidores dAquele que parecia um 'sinal de contradição' para os costumes vigentes e para os seus desafetos e inimigos de sua mensagem. Então, por que não armar ali três tendas... porque não permanecer abrigados para sempre e para sempre iluminados por aquela luz divina? Afinal, longe do tumulto das incômodas e barulhentas multidões que corriam atrás do Mestre em busca de milagres e sinais do céu, até a voz de Deus se fizera ouvir, confirmando tudo o que Jesus já lhes vinha afirmando. Mas, era preciso descer, sair, com Jesus, retomar a cruz de cada dia, voltar ao chão da vida peregrina do Mestre. E você, meu irmão, minha irmã, qual é sua atitude? Embora maravilhosos os momentos passados aos pés do Mestre, você não se anima a 'descer' com Ele para a missão? Por que não desarmar nossas tendas, ainda que muito confortáveis?

Termino com uma forte chamada de atenção que nos fazem nossos Pastores em Aparecida:'Esta V Conferência, recordando o mandato de ir e fazer discípulos (cf. Mt 28,20), deseja despertar a Igreja na América Latina e no Caribe para um grande impulso missionário. Não podemos deixar de aproveitar esta hora de graça. Necessitamos de um novo Pentecostes! Necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo, que tem preenchido nossas vidas de 'sentido', de verdade e de amor, de alegria e de esperança! Não podemos ficar tranqüilos em espera passiva em nossos templos, mas é imperativo ir em todas as direções para proclamar que o mal e a morte não tem a última palavra, que o amor é mais forte, que fomos libertos e salvos pela vitória pascal do Senhor da história, que Ele nos convoca na Igreja, e quer multiplicar o número de seus discípulos na construção de seu Reino em nosso Continente! Somos testemunhas e missionários: nas grandes cidades e nos campos, nas montanhas e florestas de nossa América, em todos os ambientes da convivência social, nos mais diversos 'lugares' da vida pública das nações, nas situações extremas da existência, assumindo ad gentes nossa solicitude pela missão universal da Igreja' (DAp 548).

Um forte abraço fraterno do irmão e servidor em Cristo, desejando de todo o coração que ouçamos a voz do Pai: 'Este é o meu Filho, o escolhido. Escuta o que Ele diz' (Lc 9, 35);

Pe. José Gilberto BERALDO
Grupo Sacerdotal do GEN
e-mail: beraldomilenio@uol.com.br

SOMOS MISSIONÁRIOS
Ary Távora

Vamos desmontar as nossas tendas,
iniciar a caminhada novamente.
Somos missionários peregrinos,
aqui não temos cidade permanente.

Nosso caminho será o de Jesus,
que é nossa força, nossa luz, nosso alimento.
Devemos assumir e encarnar
o carisma do nosso Movimento.

Vamos desmontar as nossas tendas,
iniciar a caminhada novamente.
Somos missionários peregrinos,
aqui não temos cidade permanente.

No AGIR dos Núcleos de Cristãos
dedicamos a Deus toda conquista,
seguindo o exemplo de São Paulo,
o Patrono do povo cursilhista.

Vamos desmontar as nossas tendas,
iniciar a caminhada novamente.
Somos missionários peregrinos,
aqui não temos cidade permanente.

domingo, 12 de setembro de 2010

Ultreya!!!

Amigos cursilhistas, amanhã 13/09, teremos Ultreya no Cenáculo, sob os cuidados do Setor Pinheirinho. Teremos a presença do Pe. Wilson da Pastoral dos Surdos.

Vamos celebrar e conhecer!
Vamos participar, vai ser muito especial, tenho certeza!

Bom final de semana a todos.
Shalon

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Dia 8 de Setembro - Nossa Senhora Da Luz dos Pinhais

Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (de Curitiba)

Dia 8 de setembro é comemorado o dia de Nossa Senhora da Luz dops Pinhais, padroeira de Curitiba.

Curitiba, Corituba ou ainda Corityba, vem de Coreu ou Curi que significa "pinhão" e Tuba ou Tyba,"muito". Curitiba, terra de muito pinhão. Em 29 de março de 1693, foi criada a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, quando os povoadores se reuniram na capela de pau a pique, onde já se encontrava a imagem da santa padroeira, Nossa Senhora da Luz, trazida pelos portugueses. Nesse momento foram aclamados, como autoridades, seis homens de sã consciência, que fizeram seu juramento, perante o Padre Antonio de Alvarenga.

Curitiba só se tornou capital em 26 de julho de 1854. O Paraná, que era uma Comarca de São Paulo, adquiriu autonomia em 19/12/1853.A escolha da sua capital foi disputada também por outras cidades (Paranaguá, Castro, Lapa e São José dos Pinhais).

Não se sabe ao certo a data da criação da paróquia Nossa Senhora da Luz de Curitiba. Aceita-se como provável o ano de 1668. É certo que em 1683 foi rubricado um livro de registros de batizados. Padre João de Souto é o seu primeiro pároco.

Havia em Curitiba mais quatro outras igrejas: a da Ordem Terceira de São
Francisco das Chagas ( a edificação, de 1737, hoje é o edifício mais antigo da cidade), a de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a de São Francisco de Paula, e a do Senhor Bom Jesus do Cabral.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

FERIADO

Oi pessoal, só para lembrar que devido o feriado de 7 e 8 de setembro, nossa ultreya que seria no dia 6 passou para o dia 13 de setembro.

Nesta segunda então, não teremos atividades na escola. Avisem quem puderem para evitar que percam a viagem até lá. Aproveitem e avisem da Ultreya do dia 13 que vai ser bem bacana.

Grande abraço e um abençoado feriado a todos!